Ao longo do mês, vou registando num bloco a lista de coisas que adorei. É o melhor método para nada me escapar e ter sempre à mão um registo de tudo o que valeu a pena, nesse mês. E todos os meses dou por mim com duas folhas preenchidas com favoritos bonitos e que valem a pena partilhar. Porém, este mês, deparei-me que só tinha uma folha preenchida. E fiquei muito espantada porque, ao contrário do ano passado — muito ao contrário! — Abril foi um dos melhores meses do ano. Como podia ter tão pouco para partilhar, então? E numa rápida leitura concluí que não estava nada errado. Simplesmente tinha muito mais momentos do que quaisquer outras recomendações. E isso fez-me esboçar um sorriso do tamanho do mundo. Não dava muito por Abril, mas as boas notícias, as combinações que foram surgindo na agenda ao longo das semanas e uma viagem refrescante fez toda a diferença para se tornar num mês marcante e especial.


Abril águas mil, é o que se costuma dizer. No entanto, foi este o mês que nos presenteou com os primeiros raios de Sol calorosos, que fizeram as minhas sardas regressar em força e que fez com que pudesse estrear as t-shirts que há meses tinha na gaveta, esperando ver a luz do dia. Uma dessas t-shirts era esta, do Stitch. Adorei-a desde que a vi pela primeira vez, na Primark. Não é aquela típica t-shirt com um super estampado de figura que pode correr o risco de se tornar demasiado infantil, sabem? O pequeno Stitch discreto no canto esquerdo torna-se num pormenor querido e divertido numa t-shirt básica que combina com qualquer visual casual e que chame o verão. E recebeu todo o amor e elogios do mundo, quando saí à rua com ela. O detalhe a dizer "ohana" simplesmente torna-a ainda mais especial e amorosa. E o tecido da t-shirt? Tão fofo!!!
Abril foi épico no que toca a Bom Garfo, ou não tivesse sido o mês da Páscoa! Embora tenha sido mais contida grande parte do meu mês (a minha ansiedade assim o exigia), isso não significa que não tenha desfrutado de momentos gastronómicos fantásticos, a começar pela minha visita ao Polpetta!
Não fazia ideia de que ia gostar tanto de ir a um restaurante comer almôndegas — um prato que associo tanto a comida caseira e à minha avó — mas surpresa, surpresa! adorei o meu momento Dama e Vagabundo.


Viajar é sempre a desculpa perfeita para visitar novos lugares e experimentar sabores, e se a minha visita gastronómica por Braga foi tão bem sucedida, devo-o inteiramente às dezenas de mensagens que recebi de bracarenses a recomendar os melhores lugares à mesa. Posto isto, o desfecho não podia ser ruinoso!
O meu primeiro favorito gastronómico de Braga tem de ser as pizzas do Sale & Dolce. Foi lá que abrimos as portas à nossa aventura e tivemos um começo em grande, delicioso, e cheio de sofisticação!

Embora tenhamos recebido sugestões que davam para ficarmos dezenas de dias em Braga sem visitarmos os mesmos restaurantes, a verdade é que, logo no primeiro jantar, tivemos de confiar na sorte. Por nos localizarmos no Bom Jesus e não termos acesso fácil a meios de transporte, decidimos ficar-nos pela zona e acreditar que a casa cheia no Restaurante Central - Bom Jesus era um bom sinal. As nossas preces foram ouvidas com uma receita de Bacalhau à Braga divinal. Recomendações são sempre muito bem vindas, mas óptimos golpes de sorte tornam toda a viagem muito mais empolgante e vitoriosa!

Mas sobre óptimas refeições em Braga tenho ainda muito mais para partilhar! E se me permitirem o suspense, não as vou revelar nos Favoritos e sim durante as publicações que estão por vir! Aguentam a expectativa, certo?

Astrofísica Para Gente Com Pressa é um livro curtinho, com capítulos breves, e classifica-se como um 'guia do Universo'. Escrito por Neil deGrasse Tyson, o astrofísico e apresentador propôs-se a explorar e explicar alguns dos conceitos mais fundamentais do cosmos de uma forma sucinta e carismática, para chegar aos leitores que se afastam desta área por a considerarem incompreensível, associarem a volumes gigantescos e chatos ou, simplesmente, que não têm tempo para se debruçarem nesta área como desejariam. — Publicação completa aqui.
Forrest Gump foi a nossa escolha para o serão de cinema de Páscoa, e se para a maioria significava rever um clássico, para mim era uma absoluta estreia. Quando ouvia o título 'Forrest Gump', pensava em tudo menos numa história assim, mas é tão melhor do que aquilo que imaginava...! Com um humor muito inteligente e subtil e um elenco que facilmente vão reconhecer, Forrest Gump passa fortes mensagens sobre preconceito, superação de obstáculos (exteriores e interiores), o poder da amizade, do amor, das promessas e do sentido de compromisso e integridade. Um filme interessante e fascinante. Bonito. Intemporal. — Publicação completa aqui.


A minha colecção de canecas está cada vez mais diversificada e amorosa. A mais recente aquisição foi esta adorável caneca da Marie, dos Aristogatos, e é da Primark — a marca está a arruinar a minha carteira sem remorsos —. Já me questionaram se seria uma caneca ergonómica ou sequer confortável, mas não tenho razões de queixa, muito pelo contrário! Tem sido a minha caneca fofinha para quando me sinto mais feminina e 'aristogata', de manhã. Se me permitirem a sugestão — especialmente porque não a posso aplicar — acho que seria um óptimo porta pincéis de maquilhagem, também.



Quando vi a notificação de uma mensagem da Elsa, jamais imaginei o que ela tinha reservado para mim. Uma ilustração super caricata de mim e da minha já conhecida e acarinhada, mala rosa. Nunca me tinham desenhado, portanto, quando vi uma ilustração de mim anexada, fiquei absolutamente chocada, sem palavras e emocionada. Talvez por reconhecer que não tenho a mínima aptidão para desenhar, acredito que quem aprecia desenhar só escolhe fazê-lo aos outros quando verdadeiramente o merecem ou valem a pena o esforço e a dedicação do trabalho. E ver que fui escolhida numa tela em branco fez-me sentir uma privilegiada e muito honrada pela escolha. Foi uma das coisas mais generosas e bonitas que já recebi pela Blogosfera e fez-me sentir ainda mais orgulhosa por ter criado o Bobby Pins, que me tem permitido experimentar todos estes momentos e oportunidades fantásticas! Já imprimi o desenho da Elsa e está carinhosamente guardado. Não é um favorito. É um super favorito!

A Karol é a pessoa no Youtube com que mais me identifico e o seu conteúdo é o único que assisto sem falhar. Nunca passo um vídeo dela e é o meu momento delicioso — de preferência de manhã, ao pequeno-almoço — que faço questão de não deixar passar. Embora assista a vídeos no Youtube, tenho pouca relação ou empatia com Youtubers em específico, ao contrário de bloggers, por exemplo. É por isso mesmo que acho a minha afinidade pela Karol tão especial — mesmo que ela nem imagine quem sou eu —. Já a acompanho há uns anos e apanhei imensas mudanças na sua vida (intercâmbio, múltiplas mudanças de casa, término de namoro, o início de uma nova relação, compra de casa, a chegada do Cookie...) e agora ela vai casar! Confesso que fiquei emocionada e que este vídeo é um favorito por ter tanto carinho por ela. Adoro histórias de amor e adoro ouvi-las. Podem sentar-se comigo num café e contarem a vossa história de amor, com aquelas coincidências todas lamechas e queridinhas que todas as histórias de amor têm (mas que cada uma é única à sua maneira). Eu vou ouvir embevecida. Juntem isto a uma Karol Pinheiro incrível e à história super caricata de como o Arthur a pediu em casamento e está garantido que durante meia hora eu estarei de sorriso tolinho e a fazer interjeições como 'awww'. O amor é bonito demais e todos merecemos vivê-lo. Felicidades!


Confesso que já tinha saudades deste conteúdo mais maduro do Felipe Neto, e a prova disso foi que amei completamente este vídeo. Não se deixem enganar pelo título porque o objectivo é mesmo alertar para uma tendência tóxica e absolutamente irritante entre muitos casais que é mexerem no telemóvel do outro sob o argumento de que quem não deve não teme. Uma vez mais — mas num contexto diferente — eu questiono-me: desde quando é que a privacidade se converteu em segredos? E desde quando é que estar numa relação significa que perdemos o direito à privacidade?
É uma realidade que, felizmente, nunca vivi nem tive de lidar, mas sei que para inúmeros casais é essencial e obrigatório para a relação funcionar. Não sou ninguém para questionar, discutir ou julgar a relação dos outros, mas estamos a falar de privacidade e, acerca disso, tenho uma opinião muito sólida. Mas neste caso, o Felipe apresenta-a muito melhor que eu. Pertinente.


Bullying e cultura de ódio é um assunto que me sensibiliza muito. Porque acho que é um acto tão mesquinho e cruel que me parece incompreensível a sua existência, por não caber no meu conceito. Mas existe. Sofri disso e muitas outras pessoas. Sinto que o assunto acaba por se tornar obsoleto e irresolúvel para a sociedade. Não sinto grandes reacções a não ser um encolher de ombros ou uma leve sensibilização de cinco minutos que rapidamente termina com uma nova distracção. Todos nós odiamos. Todos nós. Eu, tu, e toda a gente neste planeta. E é importante compreendermos o que é que odiamos e o que devemos e podemos fazer em relação a isso. Gostei muito deste discurso no TEDTalks, especialmente por um detalhe particular em relação à oradora. Assistam e compreenderão ao que me refiro.

Adivinhem só o que podem encontrar na playlist deste mês que passou? Acertaram! Uma salada! Engraçado que, para quem se intitula uma 'esquisitinha', saladas é o que mais gosto na hora de ouvir  e descobrir música. Abril pediu os dois extremos da balança; música cheia de energia e ritmo para acompanhar os momentos do dia-a-dia e música mais doce e lenta para me ajudar a desacelerar. Novo Amor lançou uma nova melodia lindíssima, apropriada para indecisos — e que acompanhou todo o meu mood durante uma parte do mês —, Ben Howard regressou em grande com duas músicas que me deixam expectante em relação ao novo álbum que está por vir, e a Carolina Deslandes lançou o seu novo álbum, de onde eu fiquei a amar três músicas muito amorosas. Está tudo aqui, à espera de ser escutado (e aprovado) por vocês!

Abril foi alucinante e muito bom. De uma forma resumida, é assim que recordo este mês, que começou em família — e gosto tanto...! — para a celebração da Páscoa. Abril foi preenchido no sentido em que tudo o que fiz teve um retorno muito enriquecedor; foi um mês em que, pela crise de ansiedade de Março, o meu corpo pagou caro e tive de me controlar mais, mas nunca fiquei sozinha nessa luta e nesse cuidado. Nunca estou só.
Foi o mês em que, vencida pelo cansaço, adormeci no sofá enquanto assistia a um vídeo no telemóvel com o João. Ao ver-me, a minha mãe exclamou 'então, a Bela Adormecida abandonou-te?', e imediatamente o João levou o indicador aos lábios para que ela não fizesse barulho. Assistiu aos restantes vídeos com o volume no mínimo, para não me acordar, sem lho pedir. E não preferiu ir para outro lugar da casa para fazer barulho à vontade. Ficou ao meu lado.

Em Abril, fui ao bowling — e só agora é que me tenho apercebido de que tem sido uma actividade habitual de 2018, sem querermos ou fazermos de propósito — e levei uma derrota avassaladora, que não chega perto da quantidade de gargalhadas que uma saída para me distrair a seguir ao jantar pode proporcionar! Definitivamente foi também um mês muito familiar, entre almoços longos de Domingo e um baptizado.

Numa das manhãs deste mês que passou, disse para mim própria 'porque não?' ao mesmo tempo que submetia a minha candidatura ao Concurso Open World Awards 2018, da Momondo. O Bobby Pins foi validado e a votações. Na recta final de Abril, depois de um feriado bem lento e gostoso, recebi um e-mail que anunciava que os vossos votos incontáveis permitiram-me ser uma das dez finalistas da minha categoria, Open World. Viver esta experiência foi simplesmente de sonho...!

E que mais Abril trouxe? Passeios, muitos e tão bons passeios! Foi o mês de preparar viagens e pesquisar o que estava (e está) por vir. Visitámos o Jardim Botânico e caminhámos por uma Lisboa dourada depois de dias incessantes de chuva. Fomos passear por Braga e senti uma familiaridade única e uma paz que há muito precisava. Conheci a Carolina, a Margarida e a Joaninha e pude finalmente dar-lhes o abraço que há tanto tempo queria oferecer.

Abril termina com uma reviravolta profissional que vai trazer muitas e novas mudanças, mas que também sinto que vai acalmar um pouco a poeira — e finalmente vou sentir que estou preparada e com vontade para partilhar convosco muitas coisas que, até à data, quis guardar só para mim e para as minhas pessoas. Já sabem que sou apologista de não publicar nada quando ainda estou no olho do furacão, e embora tenha sentido muita necessidade de escrever sobre todo o meu processo (e escrevi) não sentia necessidade de publicar (compreendem a diferença?). Agora, com a possibilidade de ver a poeira assente (mas sempre com o receio de ver o tapete fugir-me dos pés e, portanto, não me agarrando nem criando promessas que não existem) sinto-me mais capaz e com vontade de partilhar convosco aquilo que eu decidir que tem relevância e utilidade. Finalmente estou a ver as coisas com um distanciamento saudável e só posso agradecer a todos os leitores que tiveram paciência, que não tiraram conclusões precipitadas e falsas e que compreenderam que nem tudo precisa de ser publicado para ser real. Finalmente este lado da minha vida está a acalmar (e eu precisava, mesmo!).

Os momentos mais delicados e especiais de Abril ficam registados pelos fins de semana muito bem aproveitados e caprichados, pelas manhãs gloriosas de domingo a comer cereais e a ver Patoaventuras em óptima companhia (porque não importa a nossa idade, cereais só faz sentido comer a ver desenhos animados, não é?), pelos jantares de celebração, pelos jantares em que metemos a conversa em dia e partilhamos as novidades, as preocupações e as trivialidades que só se partilham quando estamos frente a frente com quem nutrimos carinho, amizade e amor, pelos sábados à noite a dançar, não numa discoteca barulhenta e que não me representa, mas sim no meio da sala, a descompasso. Pelo oitavo aniversário do Noites no Observatório, onde marquei presença, e para celebrar os aniversários das pessoas que tornam a nossa vida mais incrível, surpreendendo e demonstrando afecto das formas mais singelas e cheias de significado possíveis.

Obrigada à minha família. A minha família é tudo para mim e são essenciais para me sentir sã e apoiada. Todos temos um feitiozinho muito particular, mas gostamos uns dos outros com a força e a inevitabilidade de quem ama cada elemento da sua família sem olhar a senãos. Sou muito grata por todo o apoio em peso que recebo, sempre que preciso. Sou grata por todos vivermos a cinco minutos de distância uns dos outros, na mesma cidade. Sou grata por poder visitar os meus avós sempre que quiser e não apenas nas férias. Grata por poder ir buscar o João à escola sempre que me é possível e acompanhar o seu crescimento. Claro que também tenho uma parte da família emigrada e outra em Aveiro, mas até em Aveiro — segunda casa — estamos todos tão perto que nem consigo sentir a distância. Este núcleo é muito importante e faz-me muito bem. Agradeço por ter cada um deles todos os dias, mesmo que só entre as minhas reflexões.

Obrigada às minhas pessoas. Tenho um grupo tão especial de pessoas incríveis. Sou amada, sou acarinhada, sou respeitada, apoiada e animada ao lado de cada um deles. São todos pessoas interessantes, apaixonadas pela vida, íntegras, que compreendem o significado de confiança, de lealdade, de amor, de amizade, de apoio mútuo. São as pessoas que eu espero que vocês tenham assim, deste jeitinho, nas vossas próprias vidas. Ana, Bia, Diogo, Joana(s), Raquel e Rui, muito obrigada.

Obrigada, Carolina. Pelo pequeno-almoço maravilhoso, pela acessibilidade, pela simpatia e pelo carisma. Obrigada por teres tornado aquelas horas que passaram a voar tão especiais! Fico radiante por saber que pude dizer pessoalmente tudo aquilo que vocês mereciam tanto ouvir — mesmo que todas estivéssemos coradas, não importa! Sempre tive um carinho e admiração desmedido por ti (e não é novidade de agora, como sabes) mas poder comprovar isso olhos nos olhos, entre abraços e conversas foi muito especial para mim. O mundo aliou as nossas agendas porque sabia que precisávamos deste pequeno-almoço (quase habitual).

Obrigada, Margarida. Por teres vindo a correr até mim porque achavas que estava perdida — conta a intenção e a bondade com que o fizeste, vencendo a timidez —. Obrigada por me teres recebido de peito e coração aberto. Não te achei nada tímida e sinto que isso só pode significar que te sentias à vontade connosco e acho que isso é um privilégio. Não me canso de admirar como cresceste e te posicionaste na blogosfera de uma forma tão corajosa e firme, e acompanhar a tua evolução foi (e tem sido) um prazer. És o tipo de pessoa com quem sabe tão bem estar — e isso é tão raro...! —. Obrigada por teres tornado o meu pequeno-almoço ainda mais doce!

Obrigada, Joaninha. Por todos os malabarismos que fizeste para te encontrar comigo. Jamais esquecerei que te encontrei a dançar na rua, e isso apenas reflecte a forma como tão bem te apresentas: leve, despretensiosa, que sabe (bem) viver ao sabor da vida e que é fiel às suas paixões. Foi tão bom dividir aquele pedacinho de tarde contigo e conversar sobre tudo e nada. Obrigada pelo abraço e por tudo o que me disseste e que só faz sentido ficar entre nós (e entre a testemunha fotográfica, para não se sentir excluído!!).

Obrigada a todos os que votaram em mim no concurso Open World Awards. Obrigada por acreditarem tanto no Bobby Pins que fazem questão de participar para levá-lo a novos desafios e me deixarem um bocadinho mais feliz. Sou muito grata a toda a gente que perdeu uns minutos do seu tempo. Obrigada por todas as mensagens que me foram chegando, das mais variadas e inesperadas formas. Estou de coração cheio e a experiência já valeu a pena por todo o carinho. Vocês são do caraças.

Obrigada, Braga, por me fazeres sentir em casa. Caminhei nas tuas ruas como se as conhecesse desde sempre e com uma segurança que surpreendeu a minha companhia. A desorientada e com propensão a perder-se, afinal, tinha o instinto de saber sempre onde se encontrava. E isto diz muito sobre nós (tu, bela Braga e eu).

Maio, conto contigo.

3 comentários

  1. Quero responder-te a estes favoritos enquanto ainda tenho os sentimentos à flor da pele. Obrigada eu por me teres feito ver ao longo dos anos como é maravilhoso vivermos bem com aquilo em que acreditamos, por me teres ajudado a crescer de forma tão especial. Sim. Ficará entre nós e levarei os nossos abraços para sempre comigo. A nossa testemunha só tornou tudo mais bonito e agradeço-lhe não ter desvalorizado nada do que estávamos a sentir. 💛
    Não tens noção de como fico de coração cheio por saber que este abril foi surpreendente para ti e que te deu um certo ânimo que te andava a escapar, que te deu alento e que trouxe novidades interessantes que partilhas quando te sentires à vontade e preparada.
    Vou ainda ver os vídeos que referes, principalmente, sobre o bullying e sobre a privacidade. Acho que vamos ter opiniões bem semelhantes.
    A camisola do stitch é AMORÁVEL (adorável+amorosa). Adoro. Sabias que Ohana é como escrevia o meu nome quando era mais nova?
    Os teus favoritos são tão únicos e incríveis. Continuam a ser os meus favoritos, mas creio mesmo que isso se deve ao eterno e imenso carinho que nutro por ti. Acabo sempre de lágrimas nos olhos e sorriso estampado. Isto é mesmo algo fenomenal. ✨🙈

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  2. Obrigada pela bonita referência, Inês. És incrível! :)

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  3. As coisas que escreveste nos últimos dias acerca do nosso encontro já me emocionaram tanto, mas esta referência derreteu-me o coração! A sério, muito obrigada, por tudo! <3 És uma rapariga mesmo bonita,por dentro e por fora, e ainda mais inspiradora em pesssoa. Foi um grande privilégio conhecer-te ( ainda bem que vês a minha corrida dessa forma hehehe, isto é a minha típica primeira impressão, fazer alguma cena embaraçosa xD) Se não sentiram a minha timidez foi por isso mesmo, por sentir ali a empatia que criámos online ao longo dos anos. Senti-me mesmo como se fossêmos todas amigas de longa data. As ligações que criamos são mesmo o melhor da blogosfera <3.
    Foi graças às tuas sugestões que comecei a acompanhar a Karol e agora não perco um vídeo dela. Tenho que ver essa TED Talk,o bullying também é um assunto que me sensibiliza muito.
    Fico feliz por teres sentido em casa em Braga :). Sente-te à vontade para regressar, a cidade irá acolher-te sempre de braços abertos (e eu também terei muito gosto em voltar a ver-te por aqui).
    Beijinhos

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